Lei Ordinária n° 1333/2004 de 25 de Maio de 2004
Dispõe sobre as Diretrizes para a elaboração da Lei Orçamentária do exercício de 2005 e dá outras providências.
Moysés Nery, Prefeito do Município de Camapuã, Estado de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
ANEXO I
ANEXO DE METAS FISCAIS
(Artigo 4º, § 1º da Lei Complementar nº 101/2000)
1- EVOLUÇÃO DA RECEITA E DESPESA
ESPECIFICAÇÃO |
REALIZADA |
ORÇADA |
PROJETADA |
|||
2001 |
2002 |
2003 |
2004 |
2005 |
2006 |
|
I- Receita Total |
10.671.515 |
13.069.781 |
14.202.468 |
16.130.400 |
17.904.744 |
19.874.266 |
II – Despesa Total |
9.447.156 |
13.109.912 |
13.946.302 |
16.130.400 |
17.904.744 |
19.874.266 |
Em 1,00
ESPECIFICAÇÃO
|
CUMPRIMENTO
DAS METAS FISCAIS |
DIFERENCÇA % |
|
2002 |
2003 |
||
I-RECEITA ORÇAMENTÁRIA Receita
Tributária Receita
de Contribuições Receita
Patrimonial Receita
de Serviços Transferências
Correntes Outras
Receitas Correntes Alienação
de Bens Transferências
de Capital
|
1.057.802 202.487 104.656 29.054 11.434.575 241.205 |
1.114.336 835.468 132.914 69.298 11.313.280 403.070 30.000 304.102 |
5,34 312,60 27,00 138.51 -1,09 67,10 100,00 100,00 |
TOTAL |
13.069.781 |
14.202.468 |
8,66 |
II – DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS Pessoal
e Encargos Sociais Juros
e Encargos da Dívida Outras
Despesas Correntes Investimentos Inversões
Financeiras Amortização
da Dívida |
3.932.456 16.586 5.944.134 2.927.090 13.500 276.146 |
5.811.547 57.462 6.572.260 1.264.453 7.000 233.580 |
47,78 246,44 10,56 -56,80 -48,14 -15,41 |
TOTAL |
13.109.912 |
13.946.302 |
6,38 |
Em R$ 1,00
ESPECIFICAÇÃO |
EXERCÍCIOS |
PREVISTO p/ 2004 (c) |
ESTIMADO |
||
2002 (a) |
2003 (b) |
2005 (d) |
2006 (e) |
||
I DÍVIDA CONSOLIDADA (I) |
4.444.213 |
6.446.639 |
7.026.836 |
7.659.251 |
8.348.583 |
DEDUÇÕES (II) |
857.775 |
849.937 |
944.609 |
1.039.712 |
1.155.481 |
Ativo Disponível |
1.100.882 |
427.797 |
474.854 |
522.339 |
579.796 |
Haveres Financeiros |
365.161 |
481.140 |
534.065 |
587.471 |
652.092 |
(-) Restos a Pagar Processados |
608.208 |
59.00 |
64.310 |
70.098 |
76.407 |
DÍVIDA CONSLIDADA LÍQUIDA (III)
– (I –II) |
3.586.438 |
5.596.702 |
6.082.227 |
6.619.539 |
7.193.102 |
Receita de Privatiz (IV) |
|
|
|
|
|
Pass Reconhecidos (V) |
|
|
|
|
|
DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (III + IV
–V) |
3.586.438 |
5.596.702 |
6.082.227 |
6.619.539 |
7.193.102 |
RESULTADO NOMINAL |
Exerc
2003 (b-a) |
Exerc
2004 (c-b) |
Exerc
2005 (d-c) |
Exerc.
2006 (e-a) |
No
Período (e-a) |
2.010.264 |
485.525 |
537.312 |
573.563 |
3.606.664 |
Em
R$ 1,00
ESPECIFICAÇÃO |
EXERCÍCIOS |
ORÇADO |
ESTIMADO |
|||
2002 |
2003 |
2004 |
2005 |
2006 |
||
RECEITAS CORRENTES |
12.076.281 |
13.868.366 |
15.602.400 |
17.318.664 |
19.223.717 |
|
RECEITAS DE CAPITAL |
993.499 |
334.102 |
528.000 |
586.080 |
650.548 |
|
Subtotal |
13.069.779 |
14.202.468 |
16.130.400 |
17.904.744 |
19.874.265 |
|
(-) Aplicações Financeiras |
|
211.712 |
170.400 |
189.144 |
209.949 |
|
(-) Operações de Crédito |
|
|
|
|
|
|
(-) Alienação de Bens |
|
30.000 |
|
30.000 |
33.300 |
|
I TOTAL DA RECEITA |
13.069.779 |
13.960.756 |
15.960.000 |
17.685.600 |
19.631.016 |
|
DESPESAS CORRENTES |
9.893.175 |
12.681.849 |
13.020.650 |
14.452.921 |
16.042.742 |
|
DESPESAS DE CAPITAL |
3.216.737 |
1.264.453 |
2.956.500 |
3.281.715 |
3.642.703 |
|
RESERV. DE CONTINGEN. |
|
|
153.250 |
170.107 |
188.818 |
|
Subtotal |
13.109.911 |
13.946.302 |
16.130.400 |
17.904.743 |
19.874.263 |
|
(-) Juros e Enc. Da Dívida |
16.585 |
57.461 |
30.000 |
33.300 |
36.963 |
|
(-)Concessão de Empréstimos |
|
|
|
|
|
|
(-) Amortização da Dívida
Pública |
276.146 |
233.580 |
300.00 |
333.000 |
369.630 |
|
II – TOTAL DAS DESPESAS |
12.817.181 |
13.655.261 |
15.800.400 |
17.538.443 |
19.467.670 |
|
Resultado Primário (I-II) |
252.601 |
305.495 |
159.600 |
147.157 |
163.346 |
Em R$ 1,00
ESPECIFICAÇÃO
|
|
|
|
2001 |
2002 |
2003 |
|
I
– ATIVO
II
– PASSIVO
III
– PATRIMÔNIAL LÍQUIDO (I –II) |
5.746.747
4.716.666
1.030.081 |
7.748.278
5.401.238
2.347.040 |
7.888.231
6.643.754
1.244.477 |
RECEITAS PREVIDENCIARIAS |
RECEITAS |
PERCENTUAL |
2003 |
||
RECEITAS
CORRENTES |
|
|
Receita
de Contribuições |
|
|
Pessoal
Civil |
|
|
Contribuição
Patronal Civil |
254.975 |
48,94 |
Contribuição
do Servidor Civil |
228.872 |
43,92 |
Receita
Patrimonial |
|
|
Receitas
Imobiliárias |
|
|
Receita
de Valores Mobiliários |
37.227 |
7,14 |
Outras
Receitas Correntes |
|
|
RECEITAS
DE CAPITAL |
|
|
TOTAL DAS RECEITAS (I) |
521.073 |
100,00 |
DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS |
DESPESA |
PERCENTUAL |
2003 |
||
PREVIDÊNCIA
SOCIAL |
|
|
Aposentadorias
e Reformas |
163.764 |
68,13 |
Pensões |
63.210 |
26,29 |
Outras
Despesas de Pessoal e Encargos Sociais |
149 |
0,06 |
Outras
Despesas Correntes |
9.747 |
4,06 |
Despesas
de Capital |
3.517 |
1,46 |
TOTAL DAS DESPESAS (II) |
240.387 |
100,00 |
RESULTADO PREVIDÊNCIÁRIO (I-II) |
280.686 |
|
ANEXO II
RISCOS FISCAIS
(§ 3º do art. 4º da Lei Complementar nº 101/2000)
O compromisso com o equilíbrio das contas públicas, preconizados pelo § 1º do art. 1º da LRF não se resume apenas a prever gastos e receitas, mas estende-se ao exercício de identificação dos principais riscos a que as contas públicas estão sujeitas no momento da elaboração orçamentária.
Um dos riscos que afetam o cumprimento de determinada meta são os chamados riscos orçamentários que são aqueles que dizem respeito à possibilidade de as receitas ou despesas orçadas e as realizadas, por conseqüência da frustração da arrecadação de determinada receita, em decorrência de fatos novos e imprevisíveis à época da programação orçamentária.
Com relação a esses riscos, a LRF no seu artigo 9º, prevê que ao final de um bimestre, se a realização da receita não comportar o cumprimento das metas, o Município promoverá, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira. Este mecanismo permite que desvios em relação as previsões sejam corrigidas ao longo do ano de forma a não afetar o equilíbrio orçamentário. Dessa forma, os riscos orçamentários são compensados por meio de realocação e redução da despesa.
A segunda categoria compreende os chamados riscos de dívida. Os chamados passivos contingentes, é um risco de dívida, visto que são dívidas cuja existência depende de fatores imprevisíveis.
No Município, existem passivos contingentes decorrentes de:
a) Precatório – pendente de liquidação;
b) Pendência Financeira - com entidades de crédito, relativo a financiamento de ARO, eventualmente realizado.
A dívida ativa do Município encerrou o ano de 2003, com um montante de R$ 702 mil. No exercício findo, as quitações de débitos inscritos em dívida ativa atingiram R$ 100 mil, representando 14,24% do total. Para 2005, esperamos receber dos créditos inscritos em dívida ativa, percentual superior ao alcançado em 2003 em razão das providências tomadas pela Administração, os quais darão suporte as despesas contingências.
A Reserva de Contingência permitida e prevista nesta Lei, dará também suporte para atendimento de passivos contingentes e outros pagamentos imprevistos e inesperados no decorrer do exercício de 2005.
ANEXO III
PRIORIDADES E METAS PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO FISCAL
EXERCÍCIO DE 2005
1 – DA EDUCAÇÃO E DESPORTOS
• Elaborar programa de apoio à distribuição de merenda escolar;
• Investir na aquisição de material didático de apoio pedagógico e uniformes para os alunos da rede municipal de ensino;
• Adotar uma política educacional que enseje a participação igualitária de pais, alunos professores e a comunidade;
• Promover a valorização do magistério, através do treinamento de docentes, técnicos e administradores ligados ao ensino fundamental;
• Dar continuidade a ampliação da rede física, construção de novas escolas, bem como reforma das existentes, inclusive aquisição de equipamentos e mobiliários para reposição e para novas escolas;
• Estabelecer programa de erradicação do analfabetismo;
• Desenvolver o ensino fundamental e a valorização do magistério, de acordo com as Leis 9.394 e 9.424;
• Ampliar a oferta da educação infantil, creche e pré-escolar;
• Promover ações visando a implantação e manutenção de classes especiais, mediante o apoio especializado;
• Promover ações visando a manutenção e ampliação do transporte escolar;
• Incentivar e subvencionar as instituições filantrópicas que desenvolvem programas de educação;
• Implementar o programa de iniciação desportiva e artística dos educandos, implantação de programas que visam estimular a prática desportiva nos bairros e comunidades rurais;
• Coordenação, implantação e implementação de propostas curriculares voltadas ao ensino rural;
• Realização de atividades-meio necessárias ao funcionamento do ensino;
• Levantamentos estatísticos estudos e pesquisas visando, precipuamente ao aprimoramento da qualidade e à expansão do ensino;
• Uso e manutenção de bens e serviços vinculados ao ensino rural e assentamentos;
• Gerenciamento dos meios necessários à criação e manutenção de escolas técnicas para atendimento à educação profissional;
• Concessão de bolsas de estudo a alunos, observados os critérios a serem estabelecidos por ato do Poder Executivo;
• Apoiar as atividades esportivas em todas as suas modalidades;
• Gerir meios necessários à operacionalização do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério;
2 - DA ADMINISTRAÇÃO, PLANEJAMNETO E FINANÇAS
• Estruturação da máquina arrecadadora com vistas à obtenção de acréscimo de receita;
• Aparelhar e modernizar a administração municipal, com a adoção de sistemas de organização informatizados;
• Estruturar o cadastro dos bens imóveis pertencentes ao município;
• Manutenção, expansão e reequipamento dos serviços essenciais do município, inclusive reordenamento da estrutura orgânica da Prefeitura;
• Desenvolver e implementar programas permanentes de valorização e capacitação dos recursos humanos, de aumento da eficiência da máquina pública e de adequação dos serviços públicos às demandas da sociedade;
• Promover a revisão da legislação tributária, sua alíquotas, imunidades, anistias e isenções;
• Coordenar ações objetivando o levantamento de financiamentos, internos e externos, para a viabilização de investimentos públicos;
• Fomentar ações no sentido de viabilizar a terceirização de serviços públicos municipais, visando uma redução de seus custos;
• Fomentar ações para sistematizar as informações estatísticas sócio-econômicas, como instrumento de apoio ao processo de planejamento;
• Estabelecer o cronograma financeiro de desembolso, de maneira realista e consistente com o nível de realização sazonal da receita;
• Promover e coordenar a elaboração de planos, programas e projetos, como forma de racionalização de uso dos recursos escassos e otimização de resultados;
• Coordenar a elaboração orçamentária e a sua execução mediante o aprimoramento e a normatização técnica.
3 – DA AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
• Estimular a formação de organização produtivas comunitárias;
• Estimular a legalização das atividades econômicas do setor informal;
• Recadastramento das atividades econômicas do município;
• Fomento à instituição de micros, pequenas e médias empresas;
• Incentivar os projetos industriais, visando a transformação de matérias primas produzidas no Município;
• Divulgar o potencial existente no Município para a exploração agro-industrial, mineral, turística e comercial;
• Permitir a execução de ações capazes de operacionalizar uma política de desenvolvimento econômico para o Município.
4 - OBRAS E SERVIÇOS PÚBLICOS
• Fomento de ações relacionadas ao reordenamento das concessões municipais para o fornecimento de água, tratamento de esgoto e energia elétrica;
• Fomento de ações objetivando a otimização de transportes e escoamento da produção;
• Implementar ações, visando a renovação de máquina, equipamentos e veículos municipais;
• Prosseguimento em regime prioritário das obras de infra-estrutura em andamento;
• Promover a drenagem e calçamento de vias públicas e obras complementares;
• Promover ações de integração e participação das comunidades locais na execução de obras e serviços públicos de interesse coletivo;
• Dar prosseguimento ao sistema de iluminação pública com a ampliação da rede de energia elétrica;
• Dar prosseguimento às ações de recuperação de ruas e avenidas, promovendo quando oportuno, a sua pavimentação;
• Conservar e restaurar estradas municipais;
• Construir pontes de madeira, concreto e tubulações;
• Projetar, executar e fiscalizar diretamente ou através de terceiros, obras de construção, adaptações ou reforma de prédios do município;
• Obras de reformas de prédios pertencentes a outros órgãos públicos, mediante convênio;
• Coordenação com os Governos Estadual e Federal para ampliação da rede eletrificação rural;
• Manutenção de programas relacionados a galerias de águas pluviais;
• Racionalização das atividades de limpeza pública, envolvendo eventual instituição de usina de lixo;
• Manutenção e implementação de programas relacionados a melhoria de praças, parques, jardins e monumentos;
5 – DA HABITAÇÃO POPULAR
• Reduzir o déficit habitacional da população de baixa renda, com a implementação de programas de estímulo à auto-construção;
• Priorizar a construção de habitações que venham atender à população de menor renda, através do sistema de mutirão;
• Melhorar as condições de habitabilidade, através da implantação de infra-estrutura, nos conjuntos habitacionais, com a construção de creches, postos de saúde e centros de atividades comunitárias.
6 - DA CULTURA, TURISMO E LAZER
• Promover ações de incentivo às atividades culturais e manifestações populares e difusão do folclore;
• Implantação de bibliotecas públicas;
• Manter programas destinados ao lazer da população, principalmente nos bairros da periferia;
• Manter programas e projetos voltados para a identificação e o reconhecimento do patrimônio municipal e de espaços públicos existentes com vistas ao incremento de novas áreas de potencial turístico, estímulo as manifestações do pensamento, da criação, da expansão da cultura regional, sob qualquer forma, processo ou veículo;
• Incentivo a divulgação do potencial turístico da região.
7 – DO MEIO AMBIENTE
• Zoneamento sócio-econômico ambiental;
• Definição das bacias hidrográficas;
• Criação, implantação e funcionamento de Comitês da Bacia Hidrográficas;
• Criação de áreas de proteção ambiental;
• Promoção de ações de conscientização ambiental;
• Monitoramento e fiscalização de destinação das embalagens de agrotóxicos, vacinas, e demais produtos correlatos;
• Promoção de ações para implantação da Agenda 21 camapuanense;
• Estabelecer ações e parcerias com os órgãos públicos Estaduais e Federais e outras instituições, visando a implantação de Programa Pantanal.
• Veiculação de campanhas objetivando conscientizar a sociedade sobre práticas de urbanização e controle ambientais.
ANEXO IV
PRIORIDADES E METAS PARA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
EXERCÍCIO DE 2005
1 – DA SAÚDE E SANEAMENTO
• Assegurar a população desprovida de recursos econômicos o acesso a medicamento e a informações de seu uso racional, além de atendimento ambulatorial;
• Aumentar através da vacinação, a imunização da população infantil contra sarampo, poliomielite e outras doenças transmissíveis;
• Atuar nos problemas de saúde bucal, para conseqüente melhoria nos níveis de saúde geral;
• Ampliação do sistema de esgoto sanitário no Município;
• Dar prioridade ao serviços preventivos de saúde;
• Implantação de ambulatório médico-odontológico volante para atendimento à zona rural;
• Coordenação das ações que permitam atender aos preceitos legais de integração ao Sistema Único de Saúde – SUS;
• Aprimoramento e ampliação do controle de programas de saúde, especialmente os de educação em saúde, vigilância epidemiológica e sanitária, assim como, o programa Materno-Infantil;
• Manutenção e reequipamento das unidades ambulatoriais, urbanas e rurais, assim, como da unidade sede;
• Estabelecer políticas objetivando a criação de novos centros de saúde nas áreas de maior crescimento populacional, urbana e rural, como meio de melhorar o atendimento à população;
• Redefinição de ações e localização de pronto atendimento ou atendimento de urgência/emergência;
• Promover ações que visem à redução de deficiências em saneamento básico das comunidades pobres de zonas urbanas e rurais;
• Implantação de projetos de alimentação alternativa nos programas de saúde;
• Implantação de programas visando à celebração de contratos e convênios com entidades prestadoras de serviços privados de saúde, em caráter complementar àquelas públicas;
• Fiscalização sanitária em estabelecimentos comerciais, especialmente nos setores de alimentação, medicamentos e outras áreas de saúde;
• Programas de prevenção às drogas;
• Realização de ações para diminuir a incidência das doenças sexualmente transmissíveis;
• Promoção de medidas objetivando o combate à mortalidade infantil.
2 – DA ASSISTÊNCIA E PREVIDÊNCIA
• Propor alternativas para minimizar as limitações apresentadas por pessoas portadoras de necessidades especiais;
• Equipar e aparelhar oficinas alternativas de iniciação e capacitação profissional;
• Criar condições para integração à sociedade da criança e adolescente de rua;
• Implementar ações voltadas à proteção e atendimento a criança de 0 a 6 anos;
• Promover oportunidade para o desenvolvimento de atividade ocupacionais produtivas e/ou de prestação de serviços para a população carente, minorando, a questão do desemprego, gerando aumento de renda, através da implantação de centros de produção e comercialização de alimentos, bens e prestação de serviços;
• Promover a formação profissional visando a melhoria do acesso ao emprego;
• Implementar ações visando o atendimento ao migrante, sua orientação e encaminhamento;
• Implementar ações visando o atendimento a pessoa idosa;
• Incentivo e subvencionamento ás instituições filantrópicas que desenvolvam programas e atividades de Assistência Social.
Registra-se e Publica-se
Camapuã – MS, de abril de 2004
MOYSÉS NERY
Prefeito Municipal
Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial em 25/05/2004